...onde o facto pactua com a verdade... sempre!!!

Sexta-feira, 20 de Maio, 2011

 

 

 

Se não houver frutos, valeu a beleza das flores… Se não houver flores, valeu a sombra das folhas... Se não houver folhas, valeu a intenção da semente…”
(Henfil)

Este pensamento vem de encontro ao pensamento positivo que o adepto do SCB deve ter no futuro. Primeiro importa lá estar!

 

Eficácia e nada mais: O SCB teve duas por Custódio e Mossoró e falhou, o Porto teve duas por Hulk e por Falcao e este concretizou e fez o resultado final e magro de 1-0.

 

Noite histórica e inédita para Portugal em Dublin, num estádio imponente, com portugueses do SCB E FC mas tb com amantes de futebol espectáculo de outros países a darem os parabéns aos dois clubes. Uma nota positiva desta final. O país representado por adeptos e simpatizantes de Braga e Porto pode-lhes agradecer pelo comportamento exemplar, pela lisura e confraternização que existiu em Dublin.

 

Os dois capitães das equipas deram ínicio com os cumprimentos da praxe e abriram as hostilidades de uma final “portuga”.

Foi dos bracarenses a primeira oportunidade (e que oportunidade!) de golo, o primeiro toque de perigo, com Custódio a desperdiçar uma clara oportunidade quando se colocou em boa posição na área portista acabando por rematar ao lado da baliza de Helton. Um lance desta natureza desperdiçado, como este que o vimaranense teve, em alta competição pode ficar caro, como foi o caso. Praticamente na resposta Hulk teve também ele a oportunidade que costuma ter sempre que joga mas desta vez quase tão escandalosamente como Custódio... falhou!

Se até aos vinte minutos houve equilibrio e nota máxima para o espanhol Carlos Vellasco Carballo nesse mesmo momento «borrou» a pintura ao não assinalar uma falta mesmo á entrada da área portista por falta sobre Hugo Viana. Um lance que a ser devidamente marcado com a respectiva falta podia trazer dissabores ás hostes portistas. Mas começava aqui a aparecer a pontinha de sorte que por vezes acompanha as equipas.Varela cabeceou com algum perigo perto dos 30 minutos.

                                                                   

Á passagem da meia hora seria a vez dos azuis e brancos reclamarem uma expulsão a Sílvio. Porém o árbitro espanhol, e bem, não “acatou” a reclamação quanto a nós bem. A defesa tremeu com este lance e caiu mesmo ao cair do pano dos primeiros 45 minutos, numa altura em que toda a gente pensava ir para intervalo com o resultado em branco. Mas quem tem Falcao em boa forma tem mais oportunidades de marcar golos e o colombiano fez mais uma vez gosto ao pé pela 16ª vez, na Europa League. Tudo começou com um roubo de bola de Fredy Guarín a Rodriguez que ficou nas covas “a ver navios”, galgou uns metros e assistiu milimetricamente o seu conterrâneo que já se encontrava no coração da área arsenalista pronto a sentenciar o lance. Neste tipo de lance o colombiano não costuma falhar. E assim foi, sem qualquer tipo de hipótese de defesa para o guarda-redes Artur disse sim à bola e fez abanar pela primeira vez as redes da baliza do brasileiro. Artur Moraes que foi um dos mais inconformados no final da partida, a par de Mossoró (este com alguma mágoa à mistura pelo momento desperdiçado no ínicio da segunda parte) e Paulão. Artur que fez hoje o derradeiro encontro com o emblema arsenalista da Nossa Senhora de Braga ao peito. Sai pela porta grande. Foi o melhor guarda-redes a jogar em Portugal na segunda metade da época, depois de substituir Felipe que saiu em Dezembro para o Flamengo onde hoje é titular da baliza do “urubu”.

 

O Braga na segunda parte mudou com a entrada de Kaká e de Mossoró para os lugares de Rodriguez – ficará recordado pela negativa por estar ligado ao lance do golo do Porto por se ter deixado antecipar por Guarín e despede-se do clube da cidade dos arcebispos de forma infeliz, ele que nos últimos tempos já estava com a cabeça e o pensamento no Sporting, clube que mais uma vez será o responsável pela debandada de alguns jogadores á semelhança do que acontece nos últimos tempos: Só a nível de defesa direito, por exemplo, começou com Luís Filipe, passou por Abel e acabou com João Pereira, sem esquecer o outro defesa que trocou o vermelho pelo verde de Alvalade: Evaldo.

Mas em relação ao jogo, o Sp. Braga nos segundos 45 minutos mudou o seu pensamneto sobre o jogo, enquanto o Porto foi mais emotivo, com mérito para o Braga que roubava bastantes bolas na fase de transição, onde o Porto costuma ser mortífero e não perdoa.

No entanto nunca conseguiu chegar ao seu objectivo. Uma final que ficou um pouco abaixo das espectativas, pouco estimulante, sem ser um jogo bonito, faltou alguma magia ao jogo, houve muita transpiração e pouca imaginação. Alan e Hugo Viana estiveram uns bons furos abaixo daquilo que podem e sabem fazer. O SCB não teve a qualidade de jogo para fazer chegar ao ataque bolas com perigo de golo. O Porto também não conseguia melhor mais por mérito dos bracarenses do que deemérito seu.

Mesmo assim, a melhor oportunidade de golo, à semelhança do que já acontecera na primeira parte, pertenceu ao Sp. Braga, logo no reatamento do jogo, quando o recém entrado Mossoró ainda “frio” se deslumbrou quando ganhou uma bola a Fernando em zona proibitiva – lembram-se como tudo começou no golo do Porto? - pois, só que desta vez o brasileiro ao contrário do colombiano não teve engenho suficiente para ultrapassar Helton que defendeu com o pé direito, por milagre uma bola que já se encaminhava para as suas redes. Infortúnio para Mossoró. Em caso de golo teria sido o relançamento da partida e quiça, para uma qualidade superior exigindo mais rigor mais sangue suor e lágrimas dos seus participantes. Assim, o placard manteve-se sem alteração como estava ao intervalo.

Neste periodo apenas registo para alguns, poucos, momentos de perigo e de frissom como o que aconteceu á passagem do minuto 70, com Rolando a falhar o alvo. No instante imediato indignação bracarense quando o romeno Sapunaru devia ter visto cartão vermelho por falta sobre Sílvio o que deixaria a equipa a jogar com dez o que podia ter alterado a história desta final. Assim não quis mais uma vez o senhor espanhol (azia por causa de Sevilla? Mas a verdade é que o Porto também o derrotou).

Depois já no declinar do jogo ao minuto 85 Mariano podia ter sentenciado a partida quando rematou ao lado da baliza de Artur.

Mas seria do Sp. Braga o canto do cisne quando aos 90+2' Meyong isolado na “cara do golo” (e de Helton) rematou de forma desajeitada por cima da baliza portista, mas mesmo que introduzisse a bola nas redes não era válido pois o assistente do árbitro espanhol já tinha assinalado fora de jogo ao camaronês. Ficou na retina o seu esforço como é seu apanágio enquanto jogador do Braga, numa época que não foi nada fácil pois foi quase sempre preterido em favor de Lima que por seu lado marcou o seu último golo ao Lech Poznan, incluindo competições nacionais. Muito tempo sem marcar para quem vive... de golos.

Depois o FCP festejava no relvado a conquista da sua segunda taça Europa (a primeira ainda com o nome UEFA) em menos de 10 anos.

 

Fica a impressão que é um resultado que sabe a pouco, uma mescla de tristeza por causa dos pormenores, e alegria por ver a sua equipa numa final europeia, algo que acredito pessoalmente pode voltar a acontecer – ao contrário do que pensa o sócio e adepto vip braguista: Marcelo Rebelo de Sousa – que mesmo assim foi dizendo que valeu esta noite pelos quase cinquenta anos de associado do clube. E acredito pela estrutura entretanto criada no clube, este espírito gverreiro que nos está no sangue desde os temps dos visigodos e dos suevos, desde o tempo em que eramos capital da Galécia e por isso habituados a vitórias. Uma estrutura bastante estável, profissional e de confiança que se deve a António Salvador, homem de negócios e por isso mesmo, também deve estar habituado a “vitórias” empresariais e depois mais não fez que transpor para os seus colaboradores directos e directores esse cunho de triunfo. Os resultados foram quase no imedito visiveis com Jedualdo a conseguir uma participação europeia, mesmo que tenhamos ficado pela primeira eliminatória, com Hearts e Estrela Vermelha. ´terceira foi de vez com outro treinador, um bracarense e braguista de gema, Carlos Carvalhal consegue ultrapassar a barreira psicológica da 1ª eliminatória e passa á fase de grupos. Depois, sempre a subir, é Jorge Costa que consegue ir além dessa mesma fase de grupos, ultrapassa nos 1/16 avos de final o Parma com duas vitórias pela margem mínima (1-0). Os anos seguintes são para coleccionar participações honrosas na fase de grupos, fase que passamospre caindo ou nos 1/16 avos de final ou 1/8 de final. Até hoje. Até Dublin, capital de um país que vive economicamente á semelhança de Portugal, que tal como nós já teve a ajuda (só financeira, acredito eu) do FMI de Dominique Strauss-Kahn que foi preso preventivamente por estes dias por questões sexuais. Dublin foi o ponto mais alto atingido internacionalmente pelo SCB e daqui para o futuro todo o jogador que envergar a mesma camisola com a Nª Sª de Braga ao peito já deve trazer a lição bem estudada e prepara a sua massa apoiante para mais surpresas, mais exibições de gala, mais exclamações de admiração da europa e do mundo mesmo daquela europa ou mundo que não vive do e pelo futebol. Ou seja, o perfil do jogador que passar por este clube já terá que ter ambição, ambição de atingir e se possivel tocar mesmo o céu.

E se pensarmos que muitos foram os braguistas que passaram uma vida sem ter visto o seu clube em qualquer final, devemos agradecer aos Deuses (e aos brilhantes gverreiros do minho) por esta participação, pelas exibições que ficarão para todo o sempre na nossa memória.

Nem tão pouco era necessário “youtube'” ou “sapo.pt” ou algo parecido.

Este que vos escreve estas linhas por exemplo, já teve a felicidade que muitos, infelizmente não tiveram ou por ventura jamais chegarão a ter: Duas finais da Taça de Portugal, a primeira contra o Sporting na década de oitenta (1981/82) na altura do “Sá de Miranda” e outra mais recente no final da década de noventa (97/98) com o mesmo FC Porto de hoje. Recordo ainda vagamente a final disputada nas Antas contra o FC Porto (76/77)– tinha eu cerca de oito anos – e que deu polémica pelo local, até essa altura a escolha era Jamor (58 finais) salvo raras excepções, mas sempre a sul como foi exemplo o campo das Salésias (5), do Lumiar (2) ou o José de Alvalade (1) para além das Antas (4 finais).

Para finalizar com as mais recentes: Intertoto e esta final de Dublin, pelo caminho fala-se de uma Taça FPF mas essa, sinceramente não me recordo.

Esta verdadeira epopeia alucinante vivida nesta época 2010-2011 será por ventura o ponto mais alto pois comparativamente com o lugar de vice-campeão conseguido a época passada, o valor é em tudo idêntico pois ambos ficarão nos anais da história do clube como os melhores momentos até hoje conseguidos, isto apesar de ter no museu uma Taça de Portugal e uma Intertoto.

 

Como dizia Domingos no final no flash interview, o jogo fez-se em duas, três situações fulcrais:

44' – Oportunidade ganha pelo Porto e golo de Falcao;

46' – Oportunidade ganha pelo SCBraga e Mossoró falha.

A justiça seria um empate no final dos 90 minutos.

Pela melhor segunda parte possivelmente a jogar contra dez – pela expulsão de Sapunaru -

 

Domingos falou da tristeza do grupo, do tempo que vem num futuro próximo em que se quebra um ciclo para dar ínicio a outro que se quer ainda melhor – agora temos argumentos e factos verdadeiros e historicos: não ficamos pelo quase atingiamos a final, um tempo que o Braga vai aproveitar para ser mais forte. Realçou o balneário triste porque ficam com a sensação que podiam ter ido mais além. Foi um caminho dificil mas que valeu a pena. Sobre o trabalho do árbitro, sem criticar o seu trabalho faz nota sobre o lance de Sapunaru aos 70m, a 20 minutos do final muita coisa podia ter mudado como aqui já se fez referência. O Porto foi eficaz: Com o Hulk e o golo de Falcao, enquanto o SCB teve Custódio e Mossoró.

 

Os bracarenses podem sentir alguma frustração mas também orgulho pelo trajecto da equipa, pelas alegrias que ofereciam ás quintas-feiras à noite, por nos ter feito assistir a colossos do futebol mundial como foi o caso do Liverpool do Arsenal do Sevilla do Celtic. Os primeiros são só os detentores do maior n~umero de trofeus europeus, o Arsenal é o Barcelona... sem títulos – muitas vezes de forma injusta foi afastado precocemente – os espanhois ganaharam de forma consecutiva duas Taças Uefas, a mesma que hoje perdemos, enquanto os escoceses vieram ao Jamor para serem campeões da Europa. Para não falar de outros campeões dos seus países que têm expressão ao nível de selecções, exemplos do Partizan ou Dynamo de Kyiv.

 

Digam lá que não são argumentos mais que válidos para continuarmos a sonhar com outras Dublin. Hoje foi “Gente de Dublin” de James Joyce, amanhã pode ser “Asas do Desejo- Berlim- de Wim Wenders”, “O Barbeiro de Sevilla” de Gioacchino Rossini ou musicalmente “Istambul” “Budapeste” ou mesmo “Lisboa” dos bracarenses (e alguns braguistas como são o caso do baterista Miguel Pedro que passou recentemente pela estrutura directiva do clube ou de Adolfo Luxúria Canibal. Tenho de perguntar ao meu Amigo António Rafael se também é SCB, pois dos restantes não tenho esperanças pois tanto Sapo como Vasco Vaz são “sulistas”) por isso parcas são as hipóteses, faltando a Joana Longobardi. Até pode ser que para algum deles o futebol lhe passe completamente ao lado.

Com motivos e evidências de que com ambição e alguma crença provou-se que por vezes se pode chegar a onde nunca se julgou poder chegar algum dia. Nem era preciso dissecar tanto sobre tal tema, basta a máxima “a força de vontade move montanhas”

 

Os adeptos gostaram do jogo, da experiência que devem querer repetir nem que a final seja na Russa Vladivostok, a cidade mais oriental daquele (ainda) extenso território, na fronteira com China e Coreia do Norte.

 

Apesar da derrota, apenas faltou o golo que podia mudar a história do clube que vive os seus noventa anos. Data redonda que pelos feitos destas duas épocas vai ser “responsável” por um bom par de páginas quando se escrever sobre o centenário do Clube. Responsabilidade destas todos queriam e gostariam de ter sobre si.

Depois de uma final, têm que se sentir orgulhosos da sua equipa, afinal ganhou quem marcou, dar os parabéns ao vencedor, mas se houvesse mais trinta minutos do prolongamento não era de forma alguma desajustado até porque se na primeira parte em termos de oportunidades de golos pode-se equilibrar os pratos da balança, pode não parecer, possivelmente pela maior posse de bola dos “dragões” mas nem sempre posse significa poder ou tão pouco qualidade ou oportunidades de golo.

 

Para o Sp. Braga de Domingos Paciência, fica um trabalho planeado, estudado e acima de tudo bem feito, mérito e experiência ganha sobretudo este ano a nível europeu com quase 20 jogos! disputados. Ou seja, dois terços do campeonato nacional. A cidade acompanha o crescimento da equipa, o que é necessário e essencial senão começamos um caso assimetrico.

Convém que os mais jovens continuem nesta “onda” triunfal, de que o clube e a cidade está na moda e só não continuará se deixar de haver fio condutor, mas acredito na juventude, mais uns anitos, poucos, e o ar clubista da cidade será completamente respirável à semlhança de outras cidades como Porto e Lisboa. É óbvio que haverá sempre a ovelha negra. Mas essa não beliscará em nada uma cidade que vive por UM clube.Queremos mais ondas entusiastas como as do ano passado na imagem das viagens à Figueira da Foz ou a Leiria. Ainda há poucos dias li algures que o SCB é um clube maioritáriamente jovem em termos de sócios. Queremos melhor sinal para acreditar que podemos fazer tanto mais e melhor que estas duas épocas?

Sobre estas duas épocas, quem ousaria há alguns anos atrás, posso dar como ponto de referência o braguinha da lojinha dos 300 do Manuel Cajuda, que com pouco dinheiro fez boas equipas, dizer que conseguiriamos estes feitos consecutivos?

 

 Marcelo Rebelo de Sousa, como já referimos atrás, disse a uma televisão que a presença bracarense na final irlandesa foi presença excepcional; para o Braga quase irrepetivel.

Referiu que o jogo não foi estimulante, mas “ficam os parabéns, há mais de 50 anos como sócio do Braga é um orgulho e um prestigio ter vivido para ver in loco esta façanha”.

Em relação ao jogo, foi uma final “frouxa” o Porto a aproveitar as poucas oportunidades que teve. Na 2ª parte o Braga subiu e teve as melhores oportunidades. Cada um podia ganhar. Com alma o Braga tentou igualar a qualidade do Porto.Debalde.

Está confiante que a equipa vai manter esta mecânica, apesar de não ser fácil manter estes resultados. Honestamente julga que foi a única oportunidade de uma vida para o SCB. De resto Portugal saiu vencedor, com um clima de amizade e de boas relações sem escaramuças a registar, os irlandeses ficaram estupefactos pela festa e pelo convívio patenteado e confraternizado entre claques em contraste com aquilo a que estamos habituados a ver “cá dentro”

 

Ficou claro para a Europa e para o Mundo que temos bons treinadores e bons jogadores e não esquecer, bons adeptos que ficaram bem em todas as fotografias. Em suma, estão todos de parabéns, quer vencedores quer vencidos, estes de forma muito honrada e orgulhosa, que deixam as suas gentes satisfeitas e com esperança (mesmo sem Domingos Paciência) em que este será apenas o primeiro acto de uma Peça que terá mais etapas semelhantes para culminar com um final feliz – Pode ser o de Campeão Nacional, vencedor de algumas Taças de Portugal ou da Liga ou quiça, já que andamos lá perto, fiamos a “isto” de trazer para o museu do SC Braga o troféu que pesa quinze kilos e mede 65 cm.

A festa ficou adiada para uma outra altura, porque assim quiseram os Deuses. Os mesmos que um dia festejarão tendo Baco como anfitrião. Agora com as cores vermelha e branca. À SCBRAGA!!! CAR

 

publicado por carlitos às 14:12

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