...onde o facto pactua com a verdade... sempre!!!

Quarta-feira, 25 de Maio, 2011

 

 

 

 

As nossas equipas de sempre (com excepção das últimas duas épocas)

mas estas faz-me lembrar as nossas idas até ao 1º de Maio na nossa juventude.

Lito, Marinho, os Chicos o Lito, Conhé, Artur, J. Cardoso, Fernando, Paulo Rocha, Garcia...

 

 

 

 

As lágrimas mais cruéis derramadas sobre o caixão são pelas palavras que nunca foram ditas e pelos actos que se deviam ter praticado e não o fizemos, apenas porque pensamos que a partida, a última não vai ser hoje e ainda há tempo. Mas ele esgota-se e foge-nos como areia por entre os dedos”

 

Eu sempre me senti um privilegiado e por isso orgulhoso de ter nascido e crescido enquanto criança e grande parte da sua adolescência num dos locais mais aprazíveis do país e que teve a bênção dos Deuses quando criaram o Gerês e toda a sua região envolvente.

 

É triste ser-se crescido e não ter mais redea solta/ Ir descobrir o sentido Do mundo à nossa volta /É triste dizer adeus Aos nossos velhos cantinhos/ E ouvir a nossa mãe A mandar-nos ir sózinhos/ Ou que triste é ter de trocar os calções pelo colarinho apertado/ ter cartão de Identidade já com outro penteado/

É triste ser responsável Guardar horas na cabeça /Ter tantas obrigações Que fazem andar depressa/ Ai como é bom recordar Esse tempo de criança /Às vezes queria parar Crescer muito também cansa."

Tudo isto é a mais pura das  verdades. É com estas músicas como esta letra de Carlos Tê para a voz do Rui Veloso que vamos crescendo e dando sentido á nossa vida. Hoje tudo é diferente. Desapareceram as pessoas que mais amamos por que envelheceram e pereceram ou amigos que partem sem "avisar" e por isso quando vem a notícia é como se levassemos um soco no estômago.

  Valores como a amizade, camaradagem, honra ou decência e que cada vez mais se vão perdendo no tempo, deve-os a essa idade, tenra, mas que aos poucos se fortaleceu e faz de nós homens.  

O Verão e os amigos  eram a sua libertação. Os banhos no "rio das tolas" lá para os lados de Gualtar, perto do local que escolheu para viver os últimos tempos com a sua companheira - Tenões -  Eram outros os tempos. Tempos que passavam devagar para que deliciassem de cada momento porque seriam únicos e porque afinal eram tempos de infância. Um tempo tão pequeno quanto nós.

 

Naquele bairro criou as melhores amizades, do tipo que ficam para sempre dentro do nosso espírito e que são testemunhas dos melhores momentos de nossas vidas. Porque mais velho que eu cerca de um ano tinhamos a maior parte dos amigos em comum, mais arisco e aventureiro enquanto eu mais calmo (naquela altura) tinhamos em comum a paixão pelo enorme SC Braga (queria ir a Dublin, mas os deuses assim não quiseram tendo sido enterrado na segunda-feira, 16 de Maio de 2011, ou seja, não chegou a ver junto dos amigos e família – a Lindinha tinha sido desde há algum tempo o seu porto de abrigo - o jogo porque tanto ansiou porque tantas vezes falamos “... um dia, "Marão" ainda havemos de ver o nosso braguinha a ganhar um campeonato ou uma Taça Uefa.

Ele anuia como se também soubesse que esse dia podia e devia chegar. Estive perto do prognóstico certo quer num quer noutro aspecto - Liga e Uefa - , mas caso estivessemos sem nos ver há algum tempo a conversa começava pelo nosso braguinha. Tinhamos logo assunto para horas. E horas sem fim foram aquelas que durante grande parte da década de 90 passamos a falar sobre tudo e mais alguma coisa. Como ele sabia e dizia da minha queda para as palavras, sobretudo as escritas, também eu sabia que o Mário era inteligente e com cultura geral acima da média. Então quando discutiamos a três (nós dois mais a minha namorada de então) capitais de países nada fáceis de saber como sejam os exemplos africanos ou asiáticos, sobre política, economia, actualidade era um regalo. Sim eramos assim mesmo.

 As horas passavam e só falavamos de coisas cultas que amadurecem a sabedoria de cada um. Recordo com um sorriso as vezes sem conta que ele me procurava se entre eles os dois havia respostas diferentes. Ele achava que era A a resposta a minha namorada achava que era B. Para tirar as dúvidas lá vinha ele (ou ela) perguntar sobre o meu parecer, se sabia a resposta certa. São esses momentos que me fizeram hoje chorar quando soube que tinha deixado a minha companhia. A última vez que o vi foi em Dezembro, quando me deu boleia. E nesses 5 minutos que durou a viagem não imaginam a quantidade de assuntos que tratamos e conselhos válidos que ele me deu e que eu acatei. Ponderar sobre tudo isso faz-me agradecer por o ter conhecido. De então para cá apenas nos cruzavamos de uma forma rapida, ele de carro eu a pé. Mas havia sempre a buzina e logo de seguida “Braaaagggaaaa!!!!” . Também mais não era necessário, sabiamos que ambos já festejaramos muitas vitórias na Europa, na Liga, enfim, que afinal os tais prognósticos podiam sair certos de um momento para o outro. Já estivemos mais longe. Pose ser que agora, onde se encontrar faça "uma forcinha" pelo nosso braguinha...

Contaram-me hoje quando procurava o seu irmão Cipriano, para lhe dar conta da intenção de lhe prestar homenagem neste meu blogue, que tinha levado consigo uma camisola e cachecól do braguinha. Mais arrepiado e constrangido fico por não ter conseguido, pelo menos “aqui em baixo” ter visto a final de Dublin... Foi um dos seus desejos, que se concretizaram, o de levar com ele a camisola do enorme. Para continuar a torcer por trinufos, vestido a rigor

 

Assim, serenos e calmos mantivemos durante uma dezena de anos ele sempre com criticas (construtivas) ao meu trabalho na Rádio, sempre a dizer que devia escrever alguma coisa acerca da falta de apoio que sofria o braguinha em relação ao nosso rival, por exemplo – isto sempre na década de 90 - e a sua companhia fazia bem, como de um momento único se tratasse. Porém a serenidade deu lugar à preocupação e inquietude.

Porque percorrreramos caminhos e amores errantes, tivemos a nossa dose de penalidade de desassossego e de dependência. Já há 15 anos numa página de um jornal da cidade escrevi sobre a morte de outro mosqueteiro dos nossos tempos de juventude. Quase em tudo idêntico ao que hoje escrevo em homenagem ao “Marão” porque se houve diferença nas morte de um e de outro também houve um denominador comum para os dois. A causa-efeito foi a mesma. Escrevia na altura, escrevo-o hoje com as devidas alterações para o meu querido Amigo Mário.

Conhecia-o há cerca de trinta e cinco anos. Quando cheguei ao Bairro das Enguardas - prédios brancos á face da rua do cemitério, teriamos uns oito anitos.

A primeira recordação que guardo dele é a de um puto que estudava na escola que deu lugar ao IPJ, na Rua Stª Margarida e tal como muitos outros miúdos, cheio de alegria, uma alegria contagiante própria da idade.

Nessa altura eramos companheiros de escola, e já ela me dizia que ele era assim como um defensor dos mais fracos, dos desprotegidos e dos mais pequenos e frágeis, os alvos prefeitos dos mais velhos e dos “arruaceiros”, daqueles que procuravam a todo custo motivo para barulhos e confusões. Sempre se pautou pela tolerância, nunca foi amigo da inveja ou da injustiça. Homem de esquerda e valores “trotskistas” e se esses homens podem ter, como todos, defeitos eram mais as virtudes por querer mais igualdade social menos poder podre e menos burocratas ou pessoas que não têm sentido de independência. E como devia sentir na pele a burocracia deste pobre país nos derradeiros momentos da sua vida.

Depois do Ciclo perdi-lhe temporariamente o rasto, vindo a encontrá-lo mais tarde, metido num mundo em muito semelhante ao meu. Ambos tinhamos seguido por uma viagem alucinante e perigosa pelos trilhos da dependência de químicos.

Eu tinha conseguido acabar com o meu vício e dependência há algum tempo. Ele, porém, continuou viagem e só parou quando as consequências do consumo lhe pregou o golpe fatal há dias. Precisamente quando a Primavera estava em pleno e se aproximava o jogo que jamais iria querer perder: Para além do jogo da vida em jogo o braguinha como foi escrito.

Tinha sucumbido, caindo falecido nos braços do seu porto de abrigo.

Consta-se. Se foi ou não, não interessa para agora. O que me faz sentir raiva é eu saber que morrera por culpa da droga.

Devia ser proibido morrer quando estamos na Primavera... Quando a vida devia ser um sonho e torna-se o maior pesadelo por vias desse modo de viver.

Quando dependente, também eu tinha provado o amargo sabor da morte e não gostei. Por três vezes. E noutras tantas vezes eu tivera a sorte de (sobre) viver de continuar vivo, para hoje, num amargo de boca e duma forma fria e cruel continuar a ver vidas a serem ceifadas, quantas vezes na flor da idade, como aconteceu naquele sábado dum Maio mais verão que primaveril que o Mário não chegou a ver. E quantas vezes continuo a ver aqueles olhares perdidos no vazio, que tão bem conheço. E dou comigo a perguntar:

-Que será que pensam? - o mesmo que pensava eu, ontem, quando escondido atrás da droga?

Via-me, então, preso a um mundo de desespero, apatia, de angústias e tristezas e sobretudo de sofrimento, o nosso e o dos outros, daqueles que nos amam, mas que não “conseguimos ver” mesmo estando a nosso lado. Viver cada dia sempre com um vazio a acompanhar-nos, á procura de mais uma dose, a necessária para nos mantermos de pé. A droga passa a ser o nosso sustento diário. É o almoço e o jantar, é o adormecer e o despertar.

Porque depois já é o sangue e o corpo que pedem mais, cada vez mais e mais, senão padece num rodopio diário brutal e que nos atormenta os nervos. E se carecemos de droga entra-se em depressão, angústia onde fazes de tudo para ires buscar a próxima dose, procura que tantas vezes termina em pranto, em morte.

Anda-se por estradas sem fim e becos sem saída e acabámos todos num labirinto como se caíssemos na teia urdida de propósito para cairmos qual repasto para a aranha.

Duma coisa devem ter consciência: Que todos têm tudo o que é necessário para sairem dessa teia. TODOS, sem EXCEPÇÃO de natureza alguma: Força de vontade.

Conseguir parar a tempo e saltar fora, saltar para a vida e viver novamente. Todos têm os mesmos meios para conseguirem libertar-se dessa maldita dependência, antes que a droga vos tome também a vós nos braços vós que em nada são diferentes dos restantes e vos torne, finalmente, num autêntico farrapo humano, despidos de qualquer orgulho próprio e de auto-estima, sem sentido de vida tornam-se alvos fáceis a abater como se fossem perdizes em temporada de caça. Mais cedo ou mais tarde por detrás de alguma parte lá surge a senhora de negro vestida a convidar-vos para um banquete que será por certo o último. Surpreendido perguntarás: “Quem és tu?” Ao que te responde a dama de negro vestida para aquela ocasião tão especial: “Sou aquela que tu procuras e que no fim de tudo, tudo vem ter a mim, só te quero chamar pois o meu nome é morte...

Assim, depois será bem mais fácil voltar a lembrar com um sorriso na face aquele tempo em que éramos pequenos pardais á solta; pequenos galãs que num dia se fizeram e tornaram Homens. Nunca escondidos no seu passado, antes prontos a olhar em frente de cara levantada e peito ao vento para novas jornadas que vão moldar-te o teu novo ser. Deixa-te ir, entrega-te pois ficas a ganhar neste jogo que é a vida.

Quanto a ti, “Marão”, que os teus anjos olhem por aqueles que tanto precisam de ajuda, que nós dois, eu e tu, a partir desta data, haveremos de nos cruzar todos os dias. Tu desse lado enquanto velas por nós e eu deste sempre pronto a segredar-te coisas que me podes pedir, sem dúvida!!!

Mário, amigo, descansa em PAZ”

 

Quando hoje soube que tinha morrido é óbvio que estremeci por completo, chorei quando minha mãe me transmitiu a notícia apesar de já ter acontecido a missa de sétimo dia. Pergunto-me como foi possível não tomar conhecimento prévio. Tudo bem que actualmrente não viviamos perto um do outro, mas mesmo assim, não me perdoo de lhe ter feito uma última homenagem um último aperto de mão ou um abraço. Por isso aqui fica este meu desabafo em forma de homenagem, mas com mais sentido, ainda.

Parece que o tecto me desabara em cima como se de um tremor de terra se tratasse. Correram-me mil e uma imagens pela minha mente, queria manter-me focado mas o meu ser parece que tinha esmorecido, perecido por instantes para dar lugar á angústia e finalmente a tristeza. Meu querido amigo de jornada, o que te tinha acontecido? Tal como num jogo de futebol, tinhas feito um volte face em tua vida. Hoje sinto-me em dívida por não ter feito mais, pelo menos ter tentado, dar-lhe apoio caso fosse necessário e afinal, um abraço reconfortante pois sentia que por aí passava a minha receita. Foi vitima da afamada “curiosidade matou o gato”? Uma ou outra companhia menos “fiável” tivesse complicado as coisas? Creio que não era o mais importante para a altura, apenas queria recuperar o miúdo que um dia correu a meu lado e megulhamos juntos nas águas do rio Este ou daas jornadas domingueiras do SCB e sorriu para a vida porque os dias naquela altura tinham 24 horas de felicidade. Acreditava que ainda não era tarde. A última coisa que queria tomar conhecimento era a de que não tinha saltado a tempo, mesmo com o comboio em andamento e deixar-se levar numa viagem sem retorno. Não. Já tinham ficado as marcas por um dia se ter aventurado demais, tal como eu. Não queria pensar que o podia encontrar agora na aldeiazinha dos mortos caiada de branco  já na companhia daqueles que eram seus e tinham já partido.

Um arrepio trouxe-me de volta á realidade. Sonhos (ou pesadelos) desta natureza fazem-nos perder a noção de tempo e lugar.

No últimos tempos, quando inteirado da sua situação física precária esperava vê-lo muito mais agastado pelas necessidades de se deslocar bem cedo para tratamento e o desconforto - já não chegava a doença - de ter que se deslocar dia sim dia não a Barcelos, por que Braga, infelizmente apesar de ser a terceira cidade do país ainda não tem serviço de hemodiálise. Tristeza. Contas para outro rosário. Mas não, pelo contrário, apesar de caminhar há muito no limite e chegando aos extremos muitas vezes a verdade é que ainda lhe restava resquicios daquele rosto de menino positivo e alma do tamanho do mundo. Apenas notei estranheza no sorriso. Falei-lhe do assunto e respondeu-me dizendo que o real sorriso o que vai de orelha a orelha já não é o mesmo ou pelo menos não sentia as mesmas emoções, parece que o sorriso de qualquer pessoa é a jóia da coroa o dele ficou lá atrás num tempo situado algures entre a juventude dos nossos dias. No tempo da criancice e das brincadeiras aqui narradas mas nessa altura era um sorriso, um sorriso que não cabia no mundo e que tinha a duração de cada dia, vinte e quatro horas!

Apesar de tudo confio que salvou-se o Homem de uma fuga para o precipicio, pois sei que pegou na sua força de vontade e o querer viver um dia de cada vez na companhia de sua esposa para terminar com dignidade. Eu de minha parte sei que um dia destes nos vamos voltar a encontrar para retomar as nossas conversas do querer saber mais e sobretudo do braguinha. Fica-me o conforto de saber que assistiu no Axa ao melhor jogo do Braga com o Benfica a contar para a segunda mão das meias-finais da Europa League– pelo menos aquele que o levou à glória da final de Dublin – na quinta-feira i antes do seu falecimento

 

Mas não chega. Fica o vazio, esse jamais será preenchido. A cada golo do Braga a cada novo país que nasça no mapa político/geográfico, por aí virão muitas das saudades do meu Amigo "Marão". Fica bem que eu cá vou indo, agora um bocado pior. Falta-me algo!

Por cada Amigo que perdemos parece que ficamos mais velhos, mais desprotegidos e frágeis. Deixa-me só dizer-te que este ano vam,os ainda fazer melhor no que ao Sp. Braga diz respeito.Depois vou-te contando as novidades.

N: 19 de Junho de1967

F:  14 de Maio de  2011CAR

publicado por carlitos às 17:06

Até sempre meu tio, estejas onde estiveres sei que estarás sempre a olhar por nós daí de cima... finalmente encontraste a paz que tanto ansiavas... agora sei que estás bem junto daqueles que sempre te amaram incondicionalmente... Descansa em paz e viva o nosso BRAGUINHA!!!
Anónimo a 27 de Maio de 2011 às 10:36

Caro sobrinho do Mário.
Primeiro quero-te agradecer pelo comentário motivo, depois agradecer pelo carinho que sempre tiveram com o GANDE MArão.
Qualquer coisa podes contactar-me pelo email: carlosarodrigues@sapo.pt
Cumprimentos a tua mãe pai e tia e Ciano.
OBRIGADO!!!

carlitos a 29 de Maio de 2011 às 21:35

Olá mas não sou o sobrinho (ou um dos três sobrinhos) do Mário ("Marão"), mas sim sobrinha (a única sobrinha que ele teve), que cresceu e foi criada com ele, com o meu tio Ciano e os meus avós nas Enguardas. Os cumprimentos serão entregues não se preocupe, qualquer informação que necessite disponha. Muito obrigada pelo texto que escreveu sobre o meu tio...
Cumprimentos, Sílvia N.
Anónimo a 1 de Junho de 2011 às 19:07

Bem hajas Sílvia- desculpa pela troca de "géneros"
Este blog está á tua disposição para deixares opinjioes pontos de vista criticas ou qualquer realce que pretendas fazer.
Saudações do
Carlos Alberto Rodrigues
carlitos a 3 de Junho de 2011 às 13:00

Olá Carlos, peço desculpa por só responder agora, mas os dias depois do "desaparecimento" do meu tio não foram propriamente fáceis, mesmo agora passado um mês, ainda nos custa a crer que isto não passe de um pesadelo, mas a vida é mesmo assim, e cabe-nos a nós seguir em frente, pois tenho a certeza que era isso que ele queria. Gostava era de lhe colocar uma questão, visto ter convivido bastante com o meu tio, e de conhecer alguns dos seus amigos e amigas. Por acaso recorda-se de uma amiga (ou talvez namorada) do meu tio que tenha falecido à cerca de dez anos? O que sei é que essa pessoa faleceu com trinta e poucos anos, sei que ele tinha uma grande estima por ela...por isso mesmo gostaria de saber se me consegue ajudar? Obrigada pela disponibilidade. Cumprimentos, Sílvia N.
Anónimo a 15 de Junho de 2011 às 19:17

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