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Sábado, 12 de Março, 2011

 

O sismo de 8,9 graus na escala de Richter que abalou o Nordeste do Japão na passada sexta-feira e ao qual se seguiu um tsunami devastador pode ter feito 1800 mortos, segundo avança a agência noticiosa nipónica Kyodo.

Entre os escombros, a lama e a destruição, as equipas de resgate continuam a contabilizar mortos. Os números oficiais contabilizam já 687 mortos, mas há sempre outras cifras a juntar-se a aumentar o número, como os 200 a 300 corpos não identificados que foram transferidos ddas prefeituras de Sendai e Miyagi.

Existe registo de 650 pessoas dadas como desaparecidas no registo policial, mas os números dão um salto de gigante quando em Minamisanriku - não há notícia de dez mil habitantes, cerca de metade da população da cidade.

Só durante o sábado mais de 50 réplicas foram sentidas no Japão. A agência Kyodo refere que existem três fogos de larga escala por ceder em zonas residenciais ¿ um dos quais com mais de um quilómetro de frente na prefeitura de Miyagi. Segundo a agência de incêndios, cerca de 3400 edifícios foram destruídos, dos quais 181 públicos, como escolas.

Nesta altura, existem 5.5 milhões de pessoas sem electricidade desde o sismo de sexta-feira à tarde (madrugada em Lisboa). E cerca de um milhão está sem água também.

 

Ainda no mesmo âmbito, o primeiro-ministro Naoto Kan revelou que foram resgatadas cerca de três mil pessoas com vida, mas são 50 mil as pessoas envolvidas em operações de resgate às vítimas do sismo de 8,9 graus na escala de Richter que abalou o Japão sexta-feira, refere a agência nipónica Kyodo. O número de mortos estimados subiu este sábado para quase o dobro: 1800 terão perdido a vida.

Na prefeitura de Iwate, a maioria das áreas costeiras da cidade de Rikuzentakata ficaram submerses pelo tsunami e as águas ainda estão pela altura de um terceiro andar, refere a agência Kyodo. Também as cidades de Yamada e Iwade ficaram submersas.

Fonte oficial do município de Futaba, na prefeitura de Fukushima, disse à agência nipónica que 90 por cento das casas em três zonas costeiras foram arrastadas pelo tsunami. Não restou nada.

Com o país devastado e em choque com a tragédia que ali se abateu, esperar e parar parece ser uma obrigação maior. Na sequência do sismo e das dezenas de replicas que já teve, nove auto-estradas foram encerradas e 676 voos domésticos cancelados.

De sexta para sábado, as autoridades revelaram que 120 mil pessoas não conseguiram sair de Tóquio e regressar a suas casas, pois também os caminhos-de-ferro estiveram fechados e as filas de trânsito impossibilitavam a circulação. Várias linhas de comboio ainda permanecem suspensas.

As atenções voltam-se agora também para a fuga de radioactividade na central nuclear de Fukushima, que obrigou à de 300 mil pessoas. À tragédia do sismo seguida da devastidão do tsunami pode agora somar-se a radiação nuclear. In TVI24

publicado por carlitos às 23:46

Numa manifestação que se queria que juntasse todos, vieram mesmo todos. Vieram aqueles que são o retrato fiel desta geração à rasca, vieram também os pais, as mulheres, os estudantes, até os anarquistas e o novo partido dos Animais. A adesão à manifestação ultrapassou largamente os números inicialmente previstos, com cerca de 300 mil pessoas em todo o país, disse à Lusa Paula Gil, da organização.

 

«O país precário saiu do armário». As palavras de ordem apelavam aos jovens, aos «desemprecários» de uma geração que se diz à rasca. Foi por eles que o manifesto se foi propagando no Facebook. Mas hoje eles não estiveram sozinhos.

Centenas de milhares de portugueses saíram à rua para protestar pacificamente contra não só um Governo, um ou outro pacote de austeridade, mas sobretudo por condições de vida que foram perdendo sem saberem muito bem porquê.

À falta de números oficiais (será mesmo possível contá-los?), em Lisboa fala-se de 200 mil pessoas num protesto pacífico, muitas vezes até silencioso, que encheu a Avenida da Liberdade por completo.

«O povo não precisa de partido». «Com precariedade não há liberdade». «Somos todos trabalhadores, precários são os vínculos». «Esta é a nossa moção de censura». Os cartazes eram muitos. Ouvia-se falar em «revolução precária», viam-se muitos cravos de Abril e também se cantava «Grândola, vila morena».

Eram jovens, com os filhos, os pais, os avós, desde bailarinas a arquitectos e estudantes, anarquistas, comunistas e nacionalistas, com roupas hippies mas também de marca. Estavam lá todos. «O país está à rasca», lia-se na faixa da linha da frente.

Também não faltaram os grupos políticos, partidos dos animais, activistas homossexuais, artistas de rua, clientes de bancos. E, claro, os «Homens da Luta», com a sua própria manifestação, em cima de uma carrinha, com colunas de som que ajudavam a espalhar as letras dos «camaradas, pá».

No Rossio, Jel e Falâncio tiveram ainda a ajuda da Dona Estela, uma senhora de 80 anos que não esquece certamente os tempos da grande luta. E para comemorar a vitória no Festival da Canção, houve pão, queijo e vinho para todos.

 

A adesão à manifestação da «geração à rasca» ultrapassou largamente os números inicialmente previstos, com cerca de 300 mil pessoas em todo o país, disse à Lusa Paula Gil, da organização.

A organizadora do protesto considerou que a adesão de manifestantes mostra que «a precariedade afecta toda a gente na sociedade, tendo ultrapassado largamente os 60 mil que se previam».

«Esperemos que seja o primeiro passo para uma democracia participativa em Portugal», disse.

Paula Gil adiantou que a organização recebeu ao longo do protesto milhares de folhas nas quais a maioria dos participantes apontava as razões para a sua presença na iniciativa.

Às 18 e 45 uma forma chuvada desmobilizou a maioria dos manifestantes que se encontravam no Rossio.

No entanto ainda permanecem no local alguns grupos que assistem à actuação de bandas musicais.

O povo saiu à rua, associando-se ao protesto da «Geração à rasca». Muitos milhares de pessoas, espalhados por várias cidades portugueses, gritaram bem alto o seu descontentamento com a situação actual do país.

Os nossos repórteres na rua perceberam que muita gente tirou fotos e vídeos, com telemóveis, máquinas fotográficas ou de vídeo. Toda a gente quis captar este momento histórico.

Agora está na hora de provar a quem não esteve presente como foram as manifestações em todo o país.

Envie os seus testemunhos, fotos e vídeos para euvi@tvi.pt que nós prometemos difundir em várias plataformas: tv, internet, iphone e ipad. A todo o mundo. In tvi24

publicado por carlitos às 23:40

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