Estamos no novo ano há poucos minutos, menos de cinco, e na expectativa de que isso possa servir de amuleto venho desejar a todos BOM ANO porque todos somos ainda assim poucos para construir um mundo melhor, pelo menos com menos aspectos negativos do que 2008, com menos crise financeira e menos desemprego e com mais amor, estima e carinho pelo próximo.
Menos Bush e mais Obama (esperemos que não saiam defraudadas as expectativas que rodeiam esta nova eleição norte americana, numa espécie de grito de revolta das minorias daquele país também elas ansiosas por mudanças) menos subida dos combustiveis e mais dinheiro nos nossos bolsos, menos quases tipo ejaculação precoce e mais certezas sobretudo nas áreas em que tanto prometemos e depois ficam as promessas por fazer.
E lembro-me do Desporto, da Cultura Portuguesa, etc e em relação ao primeiro caso lembrar que temos este ano um caminho dificil a desbravar para chegarmos até África do Sul em 2010. Árdua tarefa espera Carlos Queiróz e seus pupilos. No segundo caso, as exposições que deixem este quadrado e passem finalmente as fronteiras e os criadores que demonstrem mais vontade em produzir.
BOM ANO para todos porque todos somos poucos!